Ainda esta semana falei sobre estar solteiro nos dias atuais, levando em conta que essa condição na maioria das vezes é uma escolha. Se "estar solteiro" não é mais considerado um "bicho de sete cabeças", estar casado também não é garantia de estar feliz... E, talvez em decorrência desta nova percepção, os relacionamentos venham mudando para se adaptarem aos padrões desejados.
A busca pela felicidade tem sido o principal motivo para as uniões, tanto quanto a escolha de ficar só. Enquanto em épocas não muito distantes a sociedade ditava as regras, atualmente, quem o faz é simplesmente o coração, e a coragem para quebrar os velhos tabus. Estar junto, já não tem nada tem a ver com obrigação ou falta de opção. E, em decorrência disso, as relações são cada vez mais sinceras e baseadas no amor, no repeito, e na confiança mútua. Não que isso nunca tivesse ocorrido, mas nos novos tempos, é a verdade, e não a aparência o que sustenta as relações.
Cada pessoa pode ser considerada um mundo, sendo assim, cada família é um universo, distinto e particular. E, juro que fiquei feliz, e nem um pouco surpresa ao ver o Globo Repórter de ontem, mostrando a diversidade das famílias brasileiras. Muito embora, com as transformações pelas quais a sociedade vem passando, o contrário não era de se esperar.
Uma coisa que me chamou a atenção foi a quebra de regras, impostas pelos velhos modelos a que estávamos acostumados.
No programa, várias famílias foram mostradas, assim como as novas formas de se relacionar. Casais divorciados que contraem um novo matrimônio, levando consigo os filhos da relação anterior, formando uma grande família. Casais que optam por um casamento diferente, vivendo em casas separadas, enquanto outros preferem não ter filhos, fazem parte dessa mudança. Assim como pais gays, que dão exemplo de amor e solidariedade ao adotarem crianças abandonadas em abrigos.
Muitas outras formas de relacionamentos foram exibidas, e nenhuma delas era convencional, refletindo as tendências modernas. Uma coisa pude observar: o que levou todas aquelas "novas" famílias a se tornarem assunto para um programa, foi a mudança nos paradigmas, mostrando que eles já não nos servem mais... Porém, outras coisas ficaram evidentes: a tolerância, o respeito, e a luta contra o preconceito em todos os casos apresentados, deixando claro que cada um sabe o que é melhor para si mesmo, e que a busca pela felicidade está ao alcance de todos.
O mundo mudou, e não há como negar. Novas estruturas familiares têm surgido, mas a base é a mesma: o amor, e isso, me pareceu que elas tinham de sobra...
A busca pela felicidade tem sido o principal motivo para as uniões, tanto quanto a escolha de ficar só. Enquanto em épocas não muito distantes a sociedade ditava as regras, atualmente, quem o faz é simplesmente o coração, e a coragem para quebrar os velhos tabus. Estar junto, já não tem nada tem a ver com obrigação ou falta de opção. E, em decorrência disso, as relações são cada vez mais sinceras e baseadas no amor, no repeito, e na confiança mútua. Não que isso nunca tivesse ocorrido, mas nos novos tempos, é a verdade, e não a aparência o que sustenta as relações.
Cada pessoa pode ser considerada um mundo, sendo assim, cada família é um universo, distinto e particular. E, juro que fiquei feliz, e nem um pouco surpresa ao ver o Globo Repórter de ontem, mostrando a diversidade das famílias brasileiras. Muito embora, com as transformações pelas quais a sociedade vem passando, o contrário não era de se esperar.
Uma coisa que me chamou a atenção foi a quebra de regras, impostas pelos velhos modelos a que estávamos acostumados.
No programa, várias famílias foram mostradas, assim como as novas formas de se relacionar. Casais divorciados que contraem um novo matrimônio, levando consigo os filhos da relação anterior, formando uma grande família. Casais que optam por um casamento diferente, vivendo em casas separadas, enquanto outros preferem não ter filhos, fazem parte dessa mudança. Assim como pais gays, que dão exemplo de amor e solidariedade ao adotarem crianças abandonadas em abrigos.Muitas outras formas de relacionamentos foram exibidas, e nenhuma delas era convencional, refletindo as tendências modernas. Uma coisa pude observar: o que levou todas aquelas "novas" famílias a se tornarem assunto para um programa, foi a mudança nos paradigmas, mostrando que eles já não nos servem mais... Porém, outras coisas ficaram evidentes: a tolerância, o respeito, e a luta contra o preconceito em todos os casos apresentados, deixando claro que cada um sabe o que é melhor para si mesmo, e que a busca pela felicidade está ao alcance de todos.
O mundo mudou, e não há como negar. Novas estruturas familiares têm surgido, mas a base é a mesma: o amor, e isso, me pareceu que elas tinham de sobra... 
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